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É o fim |
1/11/2014 |
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Anunciaram que o governador Geraldo Alkmin quer economizar no seu novo mandato. Pretende começar fechando várias secretarias. Entre elas, a da Agricultura. Ele deve saber o que faz.
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Desmonte antigo |
1/11/2014 |
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Fato é que a secretaria da Agricultura já vem amargando há muito tempo o descaso das autoridades. E perde importância e influência ano após ano.
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Se não serve |
1/11/2014 |
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Manter ou eliminar a secretaria da Agricultura depende de estudos para saber o que será feito com o seu rico acervo. Imagino que a equipe do governador reeleito tenha realizado esse trabalho. Se não serve, o melhor é fechar.
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E os institutos de pesquisa? |
1/11/2014 |
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O que farão com o Instituto Agronômico de Campinas, IAC, Instituto Biológico, IB, Instituto de Tecnologia de Alimentos, ITAL, Instituto de Economia Agrícola, IEA, entre outros não menos importantes? Isso eu gostaria de saber.
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Um susto |
1/11/2014 |
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Pouco antes das eleições fiquei perplexo ao saber que o governo pretendia vender as fazendas, todas no estado de São Paulo, usadas pelos pesquisadores. Acho um absurdo. Essas fazendas, na sua maioria doações, pertencem ao povo paulista e não a este ou aquele governador.
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Sim ou não |
1/11/2014 |
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Neste momento em que tenho poucas informações sobre a real intenção do governo, não é o caso de posicionar-me contra ou a favor. É preciso saber o que será feito.
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Apesar da secretaria de Agricultura |
1/11/2014 |
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Pecuária, cana-de-açúcar, laranja, seringueira, café, reflorestamento, só para citar algumas, são atividades economicamente essenciais para São Paulo. A secretaria da Agricultura pode ser fraca, mas a agropecuária paulista não é. Como o governador lidará com isso?
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Quem espera, alcança? |
1/11/2014 |
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Resta aguardar as notícias, os detalhes, os novos planos. Não é nada confortável uma situação indefinida como essa nem para os valorosos funcionários da secretaria, nem para os agropecuaristas paulistas e nem mesmo para os consumidores, os maiores beneficiados por um agronegócio organizado.
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Em boca fechada não entra mosquito |
6/6/2014 |
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“A Sociedade Rural Brasileira (SRB) estranha as declarações dadas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, à agência de notícias "Bloomberg', na última quarta-feira (05/06), sobre o impacto da pior seca registrada nas principais regiões cafeeiras no Brasil em 50 anos. Mesmo diante de relatos de grandes perdas no rendimento e na qualidade dos cafés colhidos, vindos de cafeicultores de todo o país, o ministro informou que previsões de safra divulgadas pela Conab, que apontavam para uma produção de 44 milhões de sacas, deverão ser revisadas, já que o impacto da seca teria sido amenizado por chuvas ocorridas nos últimos dias”, informa nota da SRB.
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Quem conhece, pode falar |
6/6/2014 |
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“Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Gustavo Diniz Junqueira, as recentes chuvas ajudaram as plantas, mas não alteram a produção desse ano que deve ficar entre 44 e 46 milhões de sacas. E afirma: É precipitado assumir que essas chuvas irão alterar os danos sofridos pelas plantas nos últimos meses. A seca e o calor intenso afetaram os pés de café de maneira profunda e os impactos serão sentidos pelas próximas safras", sentenciou.
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