Comecei a escrever para jornal em 1971, no Jornal da Tarde. Depois, em 1972, mudei-me para Londres. De lá mandei reportagens para alguns jornais. Voltei ao Brasil em 1974, e a partir dessa época passei a escrever para publicações do agronegócio. Fundei algumas revistas, fui publisher de outras, ganhei o principal prêmio jornalístico do país, enfim, naveguei por esses mares todos.

Em 1996, fiz um teste de vídeo, já carregava 44 anos de vida e uns 24 de vida profissional. Acharam-me bom, disseram que eu passava credibilidade. Estou no vídeo desde então. Quantos jornalistas ficam 14 anos apresentando um programa diário, ao vivo, na televisão brasileira? Agora apresento o programa Mercado Futuro, direto do estúdio da Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros, BVM&FBOVESPA, no Sistema Brasileiro do Agronegócio, TV Canal do Boi.

O programa Mercado Futuro vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 13h00 às 13h30, e trata do agronegócio inteligente. Fala com produtores que sabem operar nas bolsas de derivativos, sabem fazer hedge, enfim, sabem gerir os seus negócios. Não é um programa de choradeira, pois quem gosta disso são as carpideiras. Os telespectadores do programa Mercado Futuro só olham para o espelho retrovisor para manobrar os seus carros e para mudar de faixa nas rodovias, não para administrar os seus negócios, aí eles olham para frente, pois esse é o único lugar que deve ser olhado para aumentar a eficiência nos negócios.