Curtas & Finas
Uma feira gigante
29/3/2015
Em uma área de 440 mil metros quadrados, de 27 de abril a 1 de maio, em Ribeirão Preto, São Paulo, será realizada a Agrishow 2015. Segundo os organizadores 800 marcas estarão expostas no evento para os esperados 160 mil visitantes, incluindo os estrangeiros de mais de 70 países.
Não é grátis
29/3/2015
O ingresso para entrar na Agrishow custará R$ 34 e os organizadores avisam que só será vendido no local da feira. A sugestão é evitar os cambistas chatos que ficam nas portarias. Eles venderão ingressos falsos. Portanto, não se arrisque. Você poderá pagar com cartão de débito ou dinheiro. Estudantes pagam meia mediante comprovação e menores de 14 só entrarão acompanhados dos pais ou responsáveis.
Na crise
29/3/2015
Mesmo com a economia brasileira rastejando, Carlos Pastoriza, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Abimaq, uma das entidades realizadoras do evento, acredita que poderá se repetir o volume negociado no ano passado, R$ 2,7 bilhões.
Mailing qualificado
29/3/2015
Os expositores terão acesso aos dados de todos os visitantes, portanto, terão a oportunidade de montar um cadastro robusto de pessoas com interesse efetivo nos produtos que essas empresas mostrarão durante a feira.
Quem faz?
29/3/2015
Além da Abimaq, a Associação Brasileira do Agronegócio, Abag; a Associação Nacional para a Difusão de Adubos, Anda; a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo; e, a Sociedade Rural Brasileira, SRB, são as realizadoras da Agrishow 2015.
Mais espaço
29/3/2015
Neste ano o estacionamento da Agrishow foi ampliado. Terá espaço para 5 mil carros. E você não precisará preocupar-se em saber onde deixou seu carro. Poderá baixar um aplicativo com GPS que, na volta, o seu celular indicará exatamente onde estará seu carro.
Mesmo do mesmo
10/11/2014
Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Economia Agrícola, IEA, “para o total da área ocupada com os sete principais produtos no plantio das águas, o levantamento indica elevação pouco significativa comparativamente ao ano anterior, totalizando 1,38 milhão de hectares. Do total a ser plantado, a principal cultura em área é a soja que participa com 52,9%, seguido do milho com 34,6% e, na seqüência aparecem o amendoim (7%), feijão das águas (3,3%), batata das águas (0,7%) e arroz (1%).”
Açúcar amargo
10/11/2014
Sempre segundo os técnicos do IEA, “os dados referentes à previsão de safra da cana de açúcar apontam que a área permanece estável, diferentemente das safras anteriores, quando a área plantada vinha apresentando expansão. Esse resultado deve-se às condições econômicas adversas que afetam o setor nos últimos anos. Já em relação à produção de 402,6 milhões de toneladas constata-se queda de 9,4% em termos estaduais, influenciada pela produtividade 10,2% menor, devido à anomalia climática que atingiu a lavoura no período de desenvolvimento da planta.”
Mais laranja
10/11/2014
“A safra de laranja prevista para 2013/14 aponta para uma produção de 292,9 milhões de caixas de 40,8 kg, ou seja, 2,3% acima do obtido na safra passada, visto que a florada foi abundante no final de 2013. Esses números incluem tanto as frutas comerciais como os frutos provenientes de pomares não expressivos economicamente, bem como as perdas relativas ao processo produtivo e às de colheita. Espera-se uma produtividade agrícola de 26.475 kg/ha, superior àquela obtida na estimativa final da safra 2012/13 em 5,2% (equivalente a 1,8 cx./pé ou 649 cx./ha). Porém em algumas regiões sem irrigação, a produtividade está prevista em 1,5 cx./pé”, mostra o trabalho dos técnicos do IEA.
Café na seca
10/11/2014
De acordo com o levantamento do IEA, “a anomalia climática incidente no primeiro trimestre do ano impôs prejuízos à formação e enchimento dos frutos do café, ocasionando diminuição da peneira, má formação e chochamento das sementes. A estimativa final de safra registra colheita de 4.594.135 sacas de café beneficiado (incremento de 3,81% acima da contabilizada em junho) quando em anos de safra cheia, no Estado de São Paulo, espera-se quantidade colhida acima das 5 milhões de sacas. As perdas somente não foram maiores nos cinturões produtivos de Franca e Ourinhos por terem sido beneficiados por chuvas irregulares no primeiro trimestre, enquanto aqueles situados em condição de montanha (São João da Boa Vista, Bragança e Campinas) foram menos afetados, em razão das condições edafoclimáticas nelas prevalecente. No cinturão de Garça/Marília, a adoção da tecnologia da irrigação foi capaz de mitigar as perdas.”
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