O que eu gosto
São Paulo, a cidade onde nasci
São Paulo, 3 de setembro de 2007    
Eu adoro a cidade onde nasci, São Paulo. E parece que virou moda, principalmente entre políticos nortistas e nordestinos, falar mal de São Paulo. Sosseguem os seus fachos. São Paulo é um estado espetacular e, a capital, uma cidade única nessa merda de América Latina. A capital de São Paulo é tão boa que não há político nortista ou nordestino, que ao sentir uma forte diarréia ou uma taquicardia, não corra aos hospitais de São Paulo, o das Clínicas ou o Incor. Por que não se cuidam nos seus estados? No momento da borração incontrolável São Paulo vira um paraíso e todos tratam de se cuidar aqui ou deixar a sua alma vagar pela avenida Rebouças, quando os excelentes médicos paulistas não conseguem fazer o milagre de mantê-los vivos.

O cidadão de São Paulo paga mais impostos que qualquer outro brasileiro, e o dinheiro não volta, segue para os currais corruptos de sempre, o voto dos paulistas, que não elegeram essa porcaria que está aí, vale menos que o voto de um alagoano, por exemplo. Mas nada disso torna a nossa gente menor ou deprimida. Vamos em frente porque trabalhamos e não tememos cara feia, com ou sem barba, lembrem-se de 1932, quando o povo paulista enfrentou a ditadura getulista.

A sugestão é que calem as suas bocas, tratem de investir nos seus estados e libertem-se de São Paulo, parem de invejar-nos, deixem-nos a sós que trataremos das nossas questões com a competência de sempre. Fiquem com as suas esmolinhas que o nosso dinheiro continuaremos ganhando com muito trabalho. A honra, a dignidade, a honestidade e a inteligência, aprendemos os seus valores desde cedo. Não aceitamos a ignorância, a intolerância e, muito menos, esmolas. Deixem-nos sossegados e cuidem das suas feridas. O Brasil precisa de São Paulo...
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