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O que funciona |
23/2/2011 |
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A Central de Selagem de Vacina é uma visita obrigatória. É uma daquelas poucas coisas que funcionam no Brasil. Vendo como as coisas são pode-se evitar que um jornalista inexperiente passe por trouxa afirmando que apareceu um novo foco de febre aftosa e o pecuarista disse que a vacina não funcionou ou outras tolices desse tipo.
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Um pouco de erotismo |
23/2/2011 |
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Em Sertaozinho, um pouco de sensualidade. Ver como é feita a coleta de sêmen e a sexagem. Sempre que assisto essa cena fico compadecido pelo touro, mas assim é que as coisas são no mundo animal. Pelo menos no mundo dos animais domesticados pelo homem. Contudo, nunca vi um touro com cara de infeliz, eles têm uma expressão meio triste, vocês não acham? De bônus, participarão de um seminário sobre genômica. Assunto complexo e quem for terá a chance de explicar isso em alguma reportagem.
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No piquete |
23/2/2011 |
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Luis Adriano Teixeira é bom de conversa. Caso ele esteja na Fazenda São Francisco, Magda, SP, puxe um papo. O processo de seleção genética deles é bom. Quem diz isso são os compradores, disputam para ter um reprodutor que sai dali. Por falar em conversa, o Gilson Katayama tem grandes notícias sobre a Índia, toque nesse tema com ele.
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Hora do lanche |
23/2/2011 |
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Tem programas que são irrecusáveis, mesmo se você estiver com dor de dente. Comer um bife de Angus é um deles. Melhor, sem pagar, a conta é do Paulo de Castro Marques, presidente da Associação Brasileira de Angus, ele tem o bigode mais famoso da pecuária nacional. E informações que certamente você gostará de saber.
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Chove chuva |
16/2/2011 |
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Não há desculpa para as enchentes na cidade de São Paulo. Incompetência, malversação de recursos públicos, prática de política rasteira e burra, descaso com a população que paga impostos, enfim, tudo isso junto e muito mais. A Natureza não tem nada com isso.
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Quem semeia vento... |
16/2/2011 |
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Na questão das enchentes, a ignorância colabora. Por exemplo, o dono do bar São Pedro, São Paulo, esquina da ruas Dr. Renato Paes de Barros com a rua Itacema, matou duas árvores plantadas pela prefeitura para colocar mesas e invadir toda a calçada. Orientava seus funcionários idiotas para jogarem restos de bebidas nas plantas. Esse é um exemplo de milhares, basta caminhar pelas ruas da cidade.
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Colhe tempestades |
16/2/2011 |
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Aqueles que acham que os rios são lixeiras atirando de butijão de gás a sofás, camas velhas e outras porcarias não têm do reclamar quando suas casas enchem-se da água podre das cheias.
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Bueiros que vomitam |
16/2/2011 |
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É só parar cinco minutos em qualquer calçada e observar o comportamento de grande parte da população. Jogam de tudo nas ruas, também acham que é a sua lixeira pública: de sacos plásticos, absorventes femininos usados, caixas de papelão, embalagens de chocolates, enfim. Na hora da chuva os bueiros vomitam ao invés de engolir a água.
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O que dizer dos varredores de rua? |
16/2/2011 |
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Não vi uma nem duas vezes varredores de rua despejarem o lixo de suas pás nos bueiros. Quem treina esse pessoal? Literalmente jogam nosso dinheiro pelos ralos. Ninguém enxerga essas coisas? Então para que ter prefeitos, secretários, esse bando todo? Para receberem salários? São Paulo é uma nau sem rumo. Deixem explodir. Liguem aquele botão, o do... (Ainda tenho alguma educação, mas está no fim).
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E os invasores sob os viadutos? |
16/2/2011 |
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Quando vêem uma luz de alguma equipe de tevê, os invasores correm para dizer um discurso decorado: “Não temos nada, as autoridades não cuidam, etc, etc, etc” Como se invasor tivesse direito a alguma coisa. Quando a enchente derruba tudo, com aquela cara falsa de choro afirmam: “Perdi tudo, para onde eu vou agora, etc” Minha dúvida: como alguém que não tem nada perde tudo?
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