Curtas & Finas
Só na tristeza
7/9/2011
Com a cotação da saca de café arábica caminhando firmemente em direção aos US$ 370 no vencimento dezembro/11 na BM&FBOVESPA, está difícil encontrar um cafeicultor que queira fazer alguma declaração. Parece que não vale para eles o ditado “na alegria e na tristeza”.
Bonsmara na veia
7/9/2011
Clélia Pacheco vendeu um reprodutor Bonsmara PO no seu leilão por R$ 10.400. A média dos touros foi de R$ 8.100. Foram negociados também 324 animais de corte, o lote mais valorizado foi de 17 bezerras meio-sangue, com peso médio de 280 quilos, vendido por R$ 21.420, ou R$ 4,50/quilo vivo.
Digno de nota
7/9/2011
Estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Inpe, junto com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, confirma que o plantio da soja não tem relevância no desmatamento do Bioma Amazônia. Dos 720 km2 desmatados até 2008, somente 34,9 mil km2 foram destinados à agricultura, isto é, 4,8% do total.
Silêncio nada inocente
24/8/2011
Há uma certa quietude entre as chamadas lideranças rurais. Não se ouve ninguém reclamando. Suponho que esteja tudo bem, mesmo com certa estranheza.
Será que a mutez tem relação com as cotações de alguns produtos?
24/8/2011
Para outubro desse ano a @ do boi está cotada na BVM&FBOVESPA perto de R$ 105; a saca de café Arábica no vencimento dezembro, na mesma bolsa, cotada a mais de US$ 350; a saca de milho para janeiro vale quase R$ 32; e, a de soja continua firme entre US$ 30 e US$ 32.
Novo velho plano de safra
24/8/2011
Nenhuma boa notícia por parte do governo. Antes o produtor podia obter R$ 450 mil por lavoura a juros subsidiados. Agora pode somente R$ 650 mil para uma única cultura. Para quem sabe fazer contas, a novidade ficou pior.
Custo da grana
24/8/2011
Dinheiro com juros subsidiados significa pagar uns 7% ao ano sobre o valor emprestado. Fora dele a taxa sobe para 25% ao ano. É preciso ser corajoso para pegar dinheiro com uma taxa de juros desse tamanho.
Conversa fiada
24/8/2011
Muito papo, muito discuso antigo, mas nada mudou. Estradas péssimas, portos sobrecarregados, impostos aviltantes, apenas para citar três exemplos. Será que mesmo assim está tudo bem?
Promessa repetida
24/8/2011
“O agricultor precisa de renda”, disse o novo ministro da Agricultura. Todos nós precisamos, principalmente para pagar a alta carga tributária impingida goela abaixo de todo cidadão, sem água, para engolir com mais facilidade.
De onde virá a renda
24/8/2011
Boas estradas, ferrovias e hidrovias; armazéns bem localizados; menos impostos; seguro rural para o produtor (não para os bancos); portos que funcionem eficientemente; isso, e muito mais. Isso não é novo nem segredo, mas é preciso fazer.
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