Diz o documento do IBGE que o agronegócio brasileiro cresceu 4,7% no primeiro trimestre de 2015. Isso mesmo. Esse agronegócio torpedeado por esses movimentos ditos “sociais” e por ONGs equivocadas ou que não têm nada importante para fazer. Esse mesmo agronegócio desprezado pelos que estão no poder atualmente em Brasília. Não é novidade, mas é preciso repetir, o agronegócio brasileiro é o único setor da economia que funciona, cresce e impede que o país vá à lona como um boxeador nocauteado. O agronegócio é quem paga a conta da incompetência federal, estadual e municipal. É quem custeia as mordomias de milhões de vagabundos, de gravatas ou de chinelão. Por outro lado, o PIB brasileiro no mesmo período caiu, de acordo com a mesma fonte, 0,2%. Só caiu isso graças, mais uma vez, ao brilhante desempenho da agropecuária. Esse pessoal que resiste no campo trabalha, não fica de mão estendida aos poderosos pedindo esmolas como milhões de brasileiros que nada fazem. Para esse pessoal “detestável” do agro brasileiro não existe feriado, dia santo, pontes nos feriados de quinta-feira ou de terça-feira. Todo dia é dia de trabalho. Esse pessoal produz renda, não vive como parasita. E mais: produzem alimentos a preços baixos para pouco mais de 200 milhões de bocas aqui dentro e outras milhões em mais de cem países mundo afora. Portanto, o que querem esses que defendem o fim da agropecuária brasileira? O caos, é claro. O exemplo deles é Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Há países na América Central ou do Sul mais desgraçados que esses? É nisso que pretendem transformar o Brasil? É preciso resistir sim, e impedir que avancem nessa política maldita e atrasada. Quem quer comer precisa trabalhar. Governos devem garantir saúde, educação e segurança. O resto é por conta de cada um. De 2002 para cá apontem o que melhorou nesses três setores citados. Absolutamente nada. Passamos treze anos ouvindo mentiras, vendo a destruição das grandes empresas brasileiras e “nunca antes nesse país se roubou tanto”. O que mais?
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